Há alturas em que o nosso foco parece dispersar, outras há em que andamos à volta dos mesmos temas... No último post tinha falado de dois portugueses que dedicam as suas vidas a ajudar as vítimas do terramoto no Nepal e, correndo o risco de me tornar repetitiva, vou falar de outro projeto com um cariz semelhante. Há projetos pelos quais criamos empatia e o "Há ir e voltar" foi um deles. Podia falar da Diana Vasconcelos, a jovem por trás da inicitiava de construir uma escola no Quénia para 78 crianças do sexo feminino, mas o que é fascinante é a janela de esperança que se abre para meninas quenianas que nunca teriam oportunidade de estudar e receber educação, algo que lhes é vedado na sua cultura. Vidas que tinham o destino tragicamente traçado porque "Sem educação, muito dificilmente irão conseguir sair do bairro de lata. Vão casar cedo com algum vizinho, vão ter 4 ou 5 filhos (ou mais) e vão lutar todos os dias para sobreviver. À porta de casa, vão colocar um tecido no chão e vender vegetais ou roupas em segunda mão". Com este projeto têm a oportunidade de desenhar um futuro risonho e promissor e podemos contribuir para isso apadrinhando uma criança . Imaginas-te a receber notícias e fotografias de uma menina que graças à tua contribuição pode estudar? Se sim, já valeu a pena esta partilha :)
Mas nada como um vídeo bem curto para que, quem sabe, possas criar empatia por esta iniciativa:
Mas nada como um vídeo bem curto para que, quem sabe, possas criar empatia por esta iniciativa:
São tantos os que precisam de ajuda e que estão mais próximos... Mas a empatia é algo muito poderoso e a generosidade não deve ter fronteiras.
By AV
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