Finalmente visitei o Museu Nacional de História Natural e da Ciência e não me desiludi. Já trazia esta vontade e culpa há algum tempo... Alguém da ciência deveria obrigatoriamente visitar este museu, mas já se sabe que em casa de ferreiro espeto de pau.
Mas saí de lá com a sensação de dever cumprido e fascinada com a parte do anfiteatro e laboratório químico e principalmente com a exposição Francisco Arruda Furtado. E foi este o naturalista que foi um discípulo de Darwin e que tem grande parte do seu espólio neste museu. Desde a sua correspondência com Darwin até aos desenhos de várias espécies dos Açores (local onde fazia os seus estudos), é fascinante entrar no mundo deste explorador e quase que se sente que fazemos parte dele.
Mas saí de lá com a sensação de dever cumprido e fascinada com a parte do anfiteatro e laboratório químico e principalmente com a exposição Francisco Arruda Furtado. E foi este o naturalista que foi um discípulo de Darwin e que tem grande parte do seu espólio neste museu. Desde a sua correspondência com Darwin até aos desenhos de várias espécies dos Açores (local onde fazia os seus estudos), é fascinante entrar no mundo deste explorador e quase que se sente que fazemos parte dele.
Levem tempo para poderem sentar e apreciar os desenhos e registos que se encontram expostos.
Aproveitem também para explorar o Jardim Botânico que faz parte deste museu e visitem o borboletário que estará aberto até Novembro.
By AV23
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